Logo no começo, há uma novidade por conta do "elemento pirata": Edward Kenway, ao descer ao fundo do oceano para chegar nadando até uma ilha sem ser identificado, fica sem nenhuma arma. Então, antes de partir para a briga, é preciso roubar a espada de alguém com um assassinato stealth. Depois disso, tudo continua praticamente igual nos jogos anteriores - inclusive com os guardas pensando por um tempão se devem ou não atacar o cara que acabou de assassinar três outros vigias.
Ou seja, o combate aparentemente é tão fácil quanto nos AC que tinham Ezio como protagonista (acho os de AC3 mais difíceis, mas talvez seja só eu).
Também lembrando AC2, a cidade de Havana deve dar saudades das italianas que Ezio percorria. Como o diretor do game Ashraf Ismail comenta, ela foi construída no jogo como uma homenagem àquelas, especialmente no que diz respeito a transitar pelos telhados e estruturas anexas aos prédios - em AC3, é normalmente mais fácil andar no chão mesmo, já que os telhados não são tão nivelados e as ruas são muito largas.
Fora isso, a cidade tem tudo que todas as outras tinham, como as missões paralelas para ganhar dinheiro e lojas para comprar itens e fazer upgrades.
Um ponto muito legal é que AC4 junta o melhor dos jogos anteriores no que diz respeito à variedade de cenários, com os modelos de cidades italianas pelas quais Ezio passou e a facilidade de se movimentar por florestas como Connor. Por isso, pode ser uma boa experiência para quem é fã da série, apesar de não ter muitas novidades.